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Como se proteger de doenças como o HPV

Use e previna-se

Durante muitos anos, as DSTs estavam ai presentes para todos e não havia qualquer preocupação em resolver a questão. Com o surgimento da Aids no fim do século XX de maneira mais efetiva na sociedade, inclusive vitimando nomes famosos como Freddie Mercury e Cazuza, o pensamento passou a se voltar para a prática saudável do sexo.

Dessa maneira, passaram a existir profissionais aptos a orientar quem estivesse com dificuldades de lidar com o caso e isso transformou a década de 1990 numa verdadeira bacia das almas para quem nada sabia. Só que a Aids veio reforçar a falta de conhecimento. Até a profissão de prostituta vem sofrendo muitas modificações a partir dessas descobertas, principalmente da informação que gira entorno disso tudo.

HPV é silencioso e pode causar problemas

Atualmente, além do HIV, existem outros de potencial menor, mas com maior chance de transmissão, como o HPV, que pode causar câncer de colo do útero. Dessa maneira, é preciso prevenir-se sempre! Ainda mais que esse vírus se prolifera de maneira rápida. é preciso monitorar sempre, uma vez que tenha o vírus, para sempre prevenir o aparecimento das lesões pré-cancerígenas.

Até a prostituição está mudando de ares. Antigamente, poucas eram acompanhantes de luxo, mas agora essa realidade muda ao passo que as mulheres querem poder escolher melhor com quem se deitam, mesmo recebendo por isso. Antigamente profissional de luxo era só quem vivia às custas de pessoas muito ricas, mas agora o mercado se abriu e filtra melhor as opções, numa clara evolução dos métodos tão antigos, como o da venda do corpo para o sustento.

As doenças mudaram a forma das pessoas se relacionarem e tratos pré-nupciais passaram a incluir exames para detecção de doenças venéreas e, o que antes era apenas uma questão machista, quando se detectava a virgindade da mulher, passou a ser algo a compreender ambos os gêneros e virou caso de saúde pública.

A evolução se mostra distante, uma vez que a natalidade brasileira não cai e os números continuam assustadores, principalmente nas camadas mais baixas da sociedade. Onde há prática sexual sem critério, há também enormes chances de se proliferar doenças em escala epidêmica, transformando a realidade de muitas pessoas!

A grande oportunidade é do poder público encarar a situação de uma vez por todas e obrigar um controle de natalidade mais funcional sem ser invasivo, além de cultivar a informação sobre a seriedade das doenças!

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