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Stephen Hawking ETernaMente
Photo Credit To REX/SHUTTERSTOCK

Stephen Hawking ETernaMente

Nota do Editor

  • Stephen William Hawking nasceu em Oxford, na Inglaterra, em 9 de janeiro de 1942 – no mesmo dia da morte de Galileu Galilei, 300 anos antes. Morreu em 14 de março, no mesmo dia de nascimento de Albert Einstein.

“Olhe para as estrelas e não para os seus pés.  Tente entender o que você vê e imagine o que faz o universo existir. Seja curidoso.” (Stephen Hawking, 1942-2018)

Segundo Aristóteles “A inteligência é a insolência educada” e quando falamos de inteligência e de resiliência, o físico Stephen Hawking é sinônimo.

Nasceu em 1942 na Inglaterra, 300 anos antes da morte de Galileu Gallilei.  Por ironia do destino, formou-se em Física e foi professor e diretor na Universidade de Cambridge, além disso, tornou-se doutor em Cosmologia. Mas, aos 21 anos foi diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica e, segundo os médicos, ele tinha apenas alguns anos de vida. Essa doença causaria a perda dos movimentos, mas não prejudicaria o raciocínio.

Motivado pela teimosia da inteligência, tal doença não abalou sua história de superação. Casou-se duas vezes e teve três filhos. Escreveu 14 livros, participou de séries na TV. Em 2014, sua vida virou filme chamado de “A teoria de tudo”.

Reconhecido mundialmente como importante Cientista e pesquisador, superou a expectativa dos médicos e viveu mais de 50 anos após o diagnóstico. Foi um exemplo de superação e determinação resistindo à doença por muitos anos.

Marcado pelos acasos da vida, o Professor faleceu no dia 14 de março de 2018, o dia que já era lembrado por marcar grandes nomes como o aniversário do físico Albert Einstein e de Frank Borman, austronauta norte-americano que comandou a missão Apolo 8, o dia também é marcado pelo dia do Pi (O resultado é aproximadamente uma circunferência de diâmetro 20.000″. O valor de portanto, seria 3,1416).

Viveu quase 60 anos em cadeira de rodas e a vida toda, apesar de inglês, carregou sotaque americano por conta do robô que não souberam programar para uma voz britânica.

Não há dúvidas que o físico foi brilhante, desafiou as teorias que regem o universo, como também a lógica do tempo como portador da doença neuromotora. Assim, a sua condição física não limitou a sua trajetória intelectual e construiu sua própria história de vida, da forma mais incrível que nem os mais entusiastas poderiam imaginar.

O mais admirável foi que a doença não o fez parar: “Eu queria sondar as profundezas do universo”, escreveu em um dos seus livros.

A verdade é que nos despedimos de um herói, insolente, inquieto por saber, curioso por conhecimento. Um ser capaz de enfrentar qualquer barreira, um gênio!

Nesse momento, as estrelas apagaram para que somente o universo de Stephen Hawking brilhasse!

Formada em Letras e Mestranda em Linguística pela Unifran, professora na Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. É também professora de redação da Contexto - Cursos Preparatórios e Idiomas.

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