Em meio a tempos que necessitam de uso consciente de energia, a América latina ainda precisa aprender muito sobre o tema. Isso faz com que a demanda de produção seja sempre crescente ao passo que os equipamentos são otimizados. O México, por exemplo, desperdiça duas horas de energia em lâmpadas acesas. É um cenário paradoxal, já que muitos equipamentos atualmente visam economia e eficiência e as campanhas estão dia após dias mais intensas em toda a sociedade mundial, até mesmo com debates políticos sobre o tema.
Uma prova é que também é crescente o uso de sistemas de automação de iluminação, aonde as casas são controladas de forma totalmente inteligente. Marcos Garcia, da Delmak Automação, fala sobre o cenário do Brasil: “O país evoluiu, sem dúvidas, mas ainda temos muito o que aprender sobre economia de energia. Ainda perdemos cerca de uma hora e meia em luzes acesas, o que é muito”.
Os jovens, apesar de todo discurso, são os vilões da questão
Dentro desse cenário de gastos desnecessários, há, pasmem, uma maioria que muitas pessoas não poderiam imaginar. Com tantos incentivos, leituras e uma doutrinação que visa um país mais sustentável, os jovens de até 18 anos são os que mais deixam as luzes acesas. O quarto é o cômodo que mais sofre disso. Além disso, eles também ajudam a elevar os gastos desnecessários com energia esquecendo o aparelho de televisão ligados em cômodos ociosos.
Tecnologia para economizar no médio prazo
Uma mudança nessa forma de pensar faz com que a economia seja repassada às contas de energia elétrica. Portanto, pensar em racionalizar o uso é, além de ter compreensão da importância, usar a tecnologia para ajudar. Ou seja, investir em equipamentos de gestão de energia em residências ou em centros comerciais é pensar em economia a médio e longo prazo. Pensar nisso é saber que todo investimento é válido, desde que ele resulte em algo positivo para quem decide pelo uso. Pense em economia, pense no seu futuro e no dos seus filhos e netos!
