Normalmente, quando a gente ler sobre um filme.dá vontade de vê-lo. No caso da análise de Luiz Zanin Oricchio sobre o documentário “Kubrusly” não precisa. Ele descreve com perfeição todos os detalhes do trabalho de Caio Cavechini e Eveyn Kurichi.
Os idosos que acompanham televisão desde que foi criada não se surpreendem com a descrição publicada ontem no caderno Cultura do Estadâo.
Por outro lado, a reportagem desperta curiosidades e obriga a asisti-lo.
Nada substitui os mistérios das imagens, que por sua vez dispensam comentários.
Logo, recomendo. Vê-lo-ei, se conseguir.