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Dia do Repórter

Dia do Repórter

Dia do Repórter – 16 de Fevereiro

A arte da profissão

Pensando em que estamos vivendo uma modernidade, há de se levar em consideração a rapidez com que tudo se propaga em uma velocidade quase que da luz. Essa comparação que fiz foi apenas para dizer que ser jornalista é uma arte!

Sim, ele precisa ser ágil e hábil para conseguir levar a informação às pessoas de forma clara, precisa e verídica. Ah, claro! Ainda existe o fator de ser bem sucedido no ato da comunicação. Sabe aquela matéria de Língua Portuguesa que qualquer um de nós já vimos em algum momento da vida, os elementos da comunicação? Em que temos o emissor, receptor, código, canal de comunicação, mensagem e referente? Pois bem, a troca de informações na situação comunicativa precisa ser uma das habilidades do Jornalista.

E, essa destreza que o jornalista precisa possuir, não é adquirida como num passe de mágica, mas sim pelo cuidado, dedicação, estudo, disponibilidade de tempo e muitos outros movimentos exigidos para essa área de atuação. Ainda tem as imagens, ângulos, conversas, acessos a lugares, enfim inúmeros itens a serem percebidos e atravessados para que a notícia chegue pura e sem atrasos.

Esse cientista da informação tem um compromisso selado com a sociedade, uma comunicação ética e imparcial voltada aos interesses públicos. Ele testemunha histórias e as registras ao mesmo tempo, e como ele faz isso? Reflitam, no início eu disse: “Ser jornalista é uma Arte!”

Esse texto é a minha homenagem às pessoas da área que abraçam o mundo, e não poderia deixar de mencionar aqui o JornalismoColaborativo.com, pois neste segmento não deixa nada a desejar. Tanto é que foi o primeiro veículo de imprensa brasileiro a participar do Collaborative Journalism Summit, nos Estados Unidos, destaque no Intercom da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação e referência em Startup de Jornalismo pela Revista Imprensa.

Dia do Repórter



Palavras de um Jornalista, escritor e editor:

“Porque o jornalismo é uma paixão insaciável que só se pode digerir e humanizar mediante a confrontação descarnada com a realidade. Quem não sofreu essa servidão que se alimenta dos imprevistos da vida, não pode imaginá-la. Quem não viveu a palpitação sobrenatural da notícia, o orgasmo do furo, a demolição moral do fracasso, não pode sequer conceber o que são. Ninguém que não tenha nascido para isso e esteja disposto a viver só para isso poderia persistir numa profissão tão incompreensível e voraz, cuja obra termina depois de cada notícia, como se fora para sempre, mas que não concede um instante de paz enquanto não torna a começar com mais ardor do que nunca no minuto seguinte.” – Gabriel García Márquez

A todos esses profissionais e artistas, PARABÉNS!

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Formada em Letras e Mestranda em Linguística pela Unifran, professora na Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. É também professora de redação da Contexto - Cursos Preparatórios e Idiomas.

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