A ingenuidade do serviço secreto (ABIN) que zela pela segurança do Presidente da República de um País de 200 milhões de habitantes deixar um cidadão acusado de vários crimes ficar a sós com o mesmo sem, pelo menos, verificar se não portava nenhum equipamento de gravação. Podia ser uma arma caso o sujeito estivesse em um estado de loucura e quisesse matar o Chefe da Nação. Inimaginável isso, sem considerar o conteúdo tenebroso da conversa gravada.