O mundo a cada dia mais avança em termos de tecnologia, em todas as áreas da ciência. E quando o assunto é saúde, não é diferente. Prova disso é que a Google, em parceria com a Johnson & Johnson vai desenvolver um robô para auxiliar em cirurgias médicas.
Mas como é que isso vai funcionar, quem deve ser beneficiado e quais tipos de benefícios trarão? Para responder a essas perguntas, aqui no Jornalismo Colaborativo convidamos o Dr. Eduardo Gutierrez da Axiste, empresa de material cirúrgico no Rio de Janeiro.
Como funciona o robô na cirurgia
Na verdade, o robô vai funcionar como plataforma avançada de auxílio a médicos durante os atendimentos cirúrgicos. O desenvolvimento do robô, em parceria com as duas companhias, vai envolver a capacidade pessoal e intelectual das duas, ou seja, buscar o que cada uma tem de melhor.
O objetivo é desenvolver robôs assistentes, capazes de ajudar os médicos nas salas de cirurgias. Na parceria, em que a Johnson & Johnson já desenvolve equipamentos médicos, o papel do Google vai ser descobrir novas opções de hardware e software com o foco no desenvolvimento do aparelho robótico.
Quem ganha com isso
A expectativa é que o Google desenvolva novos e melhores dispositivos de imagem, bem como outras ferramentas capazes de melhorar os procedimentos e o uso dos materiais cirúrgicos.
Qual o objetivo e como o robô vai ajudar na prática
As duas empresas vão unir o que há de melhor das habilidades de cada uma, a experiência de criação e inovação em tecnologia, focando na medicina hospitalar, buscando a evolução da tecnologia voltada para a sala de cirurgia.
A ideia dessa criação é fazer um tipo de cirurgia assistida por robôs, objetivando controle maior aos cirurgiões.
No entanto, a maior vantagem vai ser percebida no resultado final das cirurgias, que terão uma maior precisão e, além disso, uma recuperação pós-cirúrgica mais rápida de cada paciente.