A evolução da medicina desde o último século reflete no crescimento da expectativa de vida da população mundial. É fascinante como a medicina, durante o século XX, evoluiu e invadiu o XXI com a perspectiva de trazer aos consultórios médicos e salas cirúrgicas a excelência nos tratamentos. Cada dia menos invasivas, a precisão das incisões se dão muito pela evolução dos materiais cirúrgicos.
As cirurgias neurológicas, por exemplo, atualmente contam com monitores de precisão que medem, por exemplo, em tempo real, a pressão intracraniana. Essa situação é um dos principais motivos de internação prolongada no pós-operatório, já que enquanto a pressão não for normalizada, há sempre o risco ao paciente. Com um monitoramento preciso, é possível ter dados que ajudem na evolução do quadro, com a aplicação de medicamentos e até mesmo o uso do coma induzido que tem objetivo de reduzir essa pressão.
Precisão dos instrumentos cirúrgicos ajudam a recuperação
É fundamental para que tudo dê certo a total precisão do profissional, mas também do equipamento. Se hoje muitas operações são feitas por vídeo e aparelhos extensores humanos, a precisão deles faz a diferença na qualidade dos procedimentos. O Dr. Eduardo Gutierrez, da Axiste, materiais cirúrgicos no Rio de Janeiro, afirma que a precisão pode significar a sobrevida de um paciente “investimento em materiais de precisão funcionam como um verdadeiro pacto com a vida. Afinal, a medicina evolui a passos largos para transformar a vida das pessoas que convalescem”.
Não é apenas para as Neurocirurgias que a precisão é fundamental. Em qualquer situação que remeta a risco de vida, a intervenção de profissionais qualificados significa a chance do paciente se recuperar totalmente, sem qualquer sequela e sem prejuízo à qualidade de vida. O fator humano é essencial, e, junto com o incremento tecnológico em equipamentos, faz toda a diferença nos centros cirúrgicos.