Nota do Editor
- Em meio ao ruído das agendas e ao esquecimento das margens, o Jornalismo Colaborativo reafirma a urgência de escutar. Ao conectar cultura, educação e tecnologia, continuamos buscando fortalecer a presença de quem comunica e semeia novas formas de pertencimento e diálogo social. É um chamado para transformar o imposto em política viva e a notícia em consciência coletiva.
Com autorização oficial do MinC e 100% de incentivo fiscal via Lei Rouanet, o Jornalismo Colaborativo propõe transformar imposto em cultura e comunicação em cidadania.
Quando o silêncio deixa de ser ausência e se transforma em sintoma, é a urgência da notícia e não o sentido que passa a ocupar o espaço da palavra. A pressa, a saturação das agendas e a lógica do esquecimento criam uma espiral que engole vozes: as que dormem nas calçadas, as que sobrevivem nas periferias, as que seguem invisíveis criando, ensinando e cuidando.
Nessa faixa entre o que se vê e o que se vive, nasce o Jornalismo Colaborativo para Transformação Social: uma iniciativa que rompe a espiral do silêncio para devolver à palavra seu poder de escuta.
Aprovado pelo Ministério da Cultura sob o PRONAC 255194, o projeto foi reconhecido como ação cultural de relevância nacional e autorizado a captar recursos via Lei Rouanet (Artigo 18), com 100% de incentivo fiscal.

Uma Construção Coletiva pela Escuta
A iniciativa legitima um caminho construído a muitas mãos com comunicadores populares, professores, pesquisadores, jovens estudantes de jornalismo e artistas que enxergam na informação um território de cidadania e transformação.
“Cada real destinado ao projeto é um ato de resistência. É a escolha de transformar imposto em cultura, números em rostos, dados em histórias que merecem ser contadas”, afirma Georges Kirsteller Ryoki Inoue, jornalista e diretor da iniciativa.
Da Formação à Transformação
As ações do projeto Jornalismo Colaborativo para Transformação Social propõem uma travessia concreta: ensinar 600 jovens e educadores populares técnicas de jornalismo colaborativo, comunicação digital e produção de conteúdo de impacto social, aprimorando a formação profissional e as perspectivas de carreira.
A proposta visa promover oficinas e encontros presenciais e digitais que resultarão em materiais para campanhas educativas e um site-reportagem coletivo, abrindo espaço para vozes que emergem de territórios historicamente pouco ouvidos: periferias, escolas públicas e comunidades tradicionais.
Cada produção é um gesto de reconstrução simbólica em um país contado a partir de dentro, com autonomia, escuta e pertencimento.
A Palavra como Direito Cultural
O projeto parte de uma ideia simples, mas de consequências profundas: transformar informação em presença, palavra em direito cultural.
Seu desenho está ancorado na acessibilidade, diversidade e responsabilidade social, dialogando com as metas ESG e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
É uma ação estruturante e um elo entre cultura, educação e comunicação que oferece caminhos concretos para a transformação social pela palavra e pela escuta.
Apoiar como Patrocinador
Empresas interessadas podem destinar até 4% do Imposto de Renda devido ao projeto, conforme a Lei Rouanet (Artigo 18), e abater integralmente o valor investido — ou seja, 100% do montante aplicado retorna como dedução fiscal, sem qualquer custo adicional para o patrocinador.
O procedimento é simples, transparente e seguro: o investimento é depositado diretamente na conta vinculada do projeto, aberta na Caixa Econômica Federal, e o Ministério da Cultura emite um recibo oficial (SALIC/MinC) que comprova o aporte e assegura validade fiscal plena.
Cada valor destinado é documentado e auditável, acompanhado por relatórios de execução e prestação de contas públicas.
Impacto Mensurável e Retorno Simbólico
E o impacto é mensurável: formação de jovens, produção de conteúdo, inclusão social e fortalecimento da cultura democrática.
Antes de destinar o apoio, é possível simular o valor exato do incentivo cultural que sua empresa pode investir no projeto. As organizações que apuram pelo Lucro Real podem destinar até 4% do Imposto de Renda devido a iniciativas aprovadas pela Lei Rouanet, como o Jornalismo Colaborativo para Transformação Social. Basta informar o valor do IR a recolher na
Calculadora de Incentivo e verificar o montante disponível para dedução integral. Empresas em prejuízo fiscal, vale lembrar, não possuem IR a recolher no exercício e, portanto, não podem realizar o aporte.
Consciência Fiscal e Compromisso Cultural
Apoiar o Jornalismo Colaborativo para Transformação Social é um gesto de consciência fiscal e compromisso cultural. É transformar imposto em política pública viva: 100% de dedução, 100% de retorno simbólico e social.
A participação no projeto é um gesto ético que sustenta a voz, o olhar e a expressão de quem raramente tem espaço.
Cada parceria amplia o alcance da escuta e revela novas presenças. É nesse gesto que o Jornalismo Colaborativo encontra sentido: reconstruir vínculos, dar corpo à informação e transformar comunicação em pertencimento.
Empresas e pessoas que acreditam nesta iniciativa fortalecem um projeto reconhecido pelo Ministério da Cultura e comprometido com a transformação social.
O apoio se traduz em legado e o gesto em cultura viva. Expressão de um país que reconhece na comunicação um direito e um caminho para o Futuro.
Participar dessa rede é assumir o compromisso de transformar presença em impacto e impacto em cidadania.
Transforme seu Imposto em Cultura.
Transforme Cultura em Presença.
Transforme Presença em Transformação.
© INSTITUTO JORNALISMO COLABORATIVO – CNPJ: 19.136.538/0001-56
PROCESSO MINC: 01400024776202531 | PORTARIA SEFIC/MINC Nº 575/2025
LEI FEDERAL DE INCENTIVO À CULTURA (LEI ROUANET, ART. 18)

