Não é uma nova religião, mas sim um aprofundamento teológico dos velhos textos.
O politeísmo védico é aí interpretado como véu simbólico, tecido em torno da concepção monista de uma realidade máxima, que transcende todas as coisas: Brahma.
O homem é atman, uma centelha do Brahma. O bramanismo é centrado na superação do ciclo das sucessivas encarnações — Samsara. Essa superação é determinada pelo carma de cada indivíduo.
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