por Diego Sávio Donato
Os desafios para combater a fome demonstra que a sociedade brasileira é alienada e segregacionista. Nesse contexto, os fatores que apresentam-se como entraves são, não só, a falta de empregos, mas também, as desigualdades como formas de bloqueio universal. Todavia, faz-se necessário que haja ações entre o Ministério da Educação com o Ministério da Cidadania, para que criem orientações apresentando as principais decorrências que progridem esse cenário no território nacional.
Deve-se atentar, primeiramente, à falha na consistência em oportunidades de empregos presentes na questão. Consoante ao filósofo Sócrates, que dizia ” não vivemos para comer, mas comemos para viver “, nota-se que, perante a evolução no corpo social ainda há famílias desempregadas sem condições de comprar alimentos para suas casas, como por exemplo, em comunidades pobres e rurais, onde não são valorizados de forma digna e honesta. Desse modo, como esses assuntos não são abordados e tratados da forma que deveriam ser, tem-se como consequência a generalização da injustiça e insegurança coletiva existente.
Ademais, vale ressaltar, uma análise dos métodos de desigualdades como formas de bloqueio universal. De acordo com a ONU-Organização das Nações Unidas, que relata onde ” várias pessoas no mundo de classes inferiores não têm o que comer no dia a dia há meses ou até mesmo anos” , isso é algo que evidência na atualidade a mobilidade humana sem comidas, nessa visão é nítido captar por mais que a legislação garanta a todos os direitos iguais, a maioria encontra-se em situação de vulnerabilidade socioeconômica por falta de empatia pelo próximo. Dessa forma, os governantes devem investir em sua coletividade se quiserem superar essas divisões econômicas, geográficas e oferecer esse direito humano essencial.
Em suma, portanto, percebe-se que há uma dificuldade em resolver os desafios para combater a fome no Brasil, com isso deve ter a intervenção da presidência sem interrupções. Logo, é necessário que o MEC junto com o MC promovam campos de trabalhos que atinge essa população carente e desenvolvam por meio de seminários e campanhas algo construtivo e se conscientizem a não desperdiçarem alimentos, bem como, especialistas no assunto com o objetivo de trazer mais lucidez sobre a temática e atingir o público-alvo de forma mais direta e eficaz. Assim, uma ação iniciada no presente é capaz de modificar o futuro de todo território nacional.
Diego Sávio Donato, 19 anos, é aluno do curso online de redação da Escola Contexto Franca. Mora na Zona Rural de Varre-Sai (RJ) e como vestibulando tem como objetivo poder adquirir mais conhecimentos e mostrar para a população que um jovem da roça, pobre e filho de agricultores pode sim ser aprovado em Medicina na Federal e ser um grande médico no futuro com o amor de salvar vidas. “Nenhum obstáculo é tão grande se sua vontade de vencer for maior”.
Ele aceitou o desafio proposto pela Contexto e pelo JornalismoColaborativo.com de fazer uma redação sobre o tema “Os desafios para combater a fome no Brasil”.
Parabéns Diego, por ter aceito esse desafio!