Nossa estadia na Terra é engendrada através de uma missão.
Alguns passos devem ser dados até se chegar a compreensão e consequente realização dela.
Esta missão exige qualificações, e o processo do despertar destas qualificações consiste em resolver as incógnitas estabelecidas pelos obstáculos existentes em nossas vidas.
Este é o primeiro formato.
Uma vez que se tenha aprendido esta lição, e se coloque na posição de aprendiz, uma nova dinâmica se estabelece com o constante aprendizado cíclico, autoalimentado, de fluir o momento e absorver o propósito.
Este é o segundo formato.
Chamamos a estes dois formatos de aprender pela dor e pelo amor.
Assim como o corpo físico se alimenta de comida, o espírito se alimenta da conexão com a fonte universal criadora da vida.
Estar desconectado desta fonte significa estarmos carentes de amor e o amor é a fonte da vida e a única felicidade real.
Através de técnicas artificiais, sem citar as fontes, pois este é um outro assunto de pós-graduação (rsrsrs), fomos desconectados da fonte e controlados através do medo. A produção humana passou a ser mensurada através de um elemento simbólico, o dinheiro, que passou a ser manipulado e teve seu sentido pervertido, imputando direitos a usurpadores e carência aos laboriosos, com todo tipo de maquiagem aplicada.
Este é o princípio da escassez.
Ele ocorre para que possamos aprender através da dor.
E para sair do processo da dor, temos que nos colocar na posição de observadores de nós mesmos, restabelecermos nossa conexão com a fonte através de buscas pessoais que nos levam a práticas cotidianas e posicionamentos perante a existência. Então, sairemos do medo e imediatamente o amor universal inundará a nossa consciência e o obstáculos serão ultrapassados com a oferta das soluções entregues em nossas mãos.
Este é o princípio da abundância.
Namastê
Eu Sou Deise
Assim disse Hei!
“Tudo é perfeito, ama todo mundo. – José Arguelles – Compilador do Sincronário da Paz”