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Especialista em Psiquiatria, Nutrologia e Naturalogia Aplicada explica a importância do tratamento integrativo

Especialista em Psiquiatria, Nutrologia e Naturalogia Aplicada explica a importância do tratamento integrativo

Dra. Samantha Smith de Brito, especialista em Psiquiatria Integrativa. Foto: Arquivo/Divulgação

Médica com pós-graduação em Nutrologia e Psiquiatria, graduada em Naturologia aplicada pela Universidade do Sul de Santa Catarina, a Dra. Samantha Smith de Brito destaca a importância do de resgatar a saúde mental do individuo através de um olhar diferenciado e personalizado.

Após uma avaliação minuciosa com atendimento individualizado e personalizado, são escolhidas as terapias que tem a ver com a queixa e o perfil do paciente. Assim, sendo necessário, são prescritos medicamentos halopáticos ou fitoterápicos.

Com um espaço amplo, aconchegante e climatizado, Dra. Samantha reforça que em sua Clínica de Psiquiatria Integrativa cada cantinho foi muito bem pensado e, claro, respeitado com todos os protocolos exigidos e necessários neste período de pandemia. Logo que o paciente chega ao consultório, pode desfrutar de um bom café e ganhar escalda pés para relaxar com música ambiente e aromaterapia bastante agradável, já com início ao tratamento.

Criada através de um sonho de integrar práticas de terapias complementares com a medicina convencional a clínica surge na ideia de levar o indivíduo a um estado de saúde plena, em harmonia com o meio social e com o meio ambiente que vive.

Segundo a Doutora, o ser humano adoece quando não inserido em contexto saudável e também quando não possui hábitos de vida adequados. Na sociedade atual, na correria do dia a dia e no estresse do trabalho, a pessoa acaba se desconectando de si mesma. “Basta observar o quanto existem de pessoas que se alimentam mal, respiram de maneira errada, além do bombardeio de substâncias tóxicas que encontramos na comida e no ar.”, completa.

Na Integrativa Psiquiatria, o paciente não sai como chegou. Isso porque os profissionais auxiliam nesta busca do autoconhecimento, dos hábitos mais saudáveis e das quebras de barreiras que necessitamos para sermos felizes plenamente.

“Temos que olhar a causa das doenças como causas multifatoriais. São vários os mecanismos fisiopsicopatológicos de uma só doença. Devemos olhar a parte psíquica, social, hábitos de vida, alimentação, prática de atividades físicas, genética, o relacionamento familiar e transpessoal, e a espiritualidade. E partindo daí, escolhermos o tratamento e as terapias que são mais adequadas para aquele indivíduo em questão.”, explica a Dra. Samantha e que ainda alerta: “O médico integrativo primeiramente deve ser um excelente generalista. Ele não busca tratar o paciente generalista. Ele não busca tratar o paciente apenas com medicamentos halopáticos, assim como fazem os médicos não integrativos.”

O médico integrativo deve saber analisar minimamente o paciente, com um olhar afetivo e um atendimento individualizado, através uma anamnese bem detalhada. Esse olhar integrado, escolhe as melhores condutas e terapias ao paciente. O efeito não poderia ser outro se não o resultado do paciente com uma qualidade de vida muito melhor e bem orientado.

 

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Fonte: Integrativa Psiquiatria

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