A humanidade já passou por várias eras e o que vemos é o resultado de um ser-humano complexo e autodestrutivo. Apesar disso, o homem também pode ser criativo e com energia suficiente para propagar a mensagem de resgate à chama da vida que é o amor ao próximo.
No mundo inteiro, movimentos sociais e manifestações artísticas, expressaram o que sentimos e queremos pelo nosso planeta. O Woodstock em 69 ou mesmo o Wight Isle Festival de 1970, foram a síntese de um momento da história capitalista e da cultura ocidental que marcou gerações, eternizado por uma mensagem de paz contra guerra e violência.
Quando retomamos ao momento presente, boa parte da juventude que ouve mais música eletrônica, prefere transmitir a ideia de união entre os povos e paz mundial em festivais como o Tomorrowland, que acontece na Bélgica.
E hoje, é o primeiro dia do Burning Man, festival de contracultura que ocorre anualmente em Nevada, nos Estados Unidos. Apoiados por gigantes do Vale do Silício, os ciberhippies sabe como produzir festas históricas.
Separamos alguns registros para se ter ideia da dimensão dessa rave que não economiza dinheiro, mas que impõe certas restrições aos participantes: Não há internet ou recepção para celulares, cada um deve trazer sua barraca e cobertores, a comida deve ser considera ração e a roupa se não for pouca, deve ser bem original.
Leia mais em:
Festival do Futuro – Vale Jornal
Burning Man, o maior festival de arte e cultura do mundo – Hypeness
