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Multinacional italiana de recursos humanos opera no Brasil com conceitos inovadores

Tecnologia em nuvem

Uma das últimas palavras no segmento B2B, a tecnologia de armazenamento em nuvem vem se tornando uma poderosa ferramenta para gestão de dados em empresas de todo porte. O assunto é tão sério, que gigantes como a IBM estão revendo suas operações, devido aos enormes prejuízos que vêm acumulando ao longo dos anos, cujos fatores são intrincados, dadas as dimensões dos negócios da multinacional de informática.

Uma coisa, porém, já se sabe: empresas ligadas à tecnologia que não acompanharem os últimos avanços em SaaS, Software as a Service, ou Software como Serviço, estão fadadas a verem seus lucros diminuir, e com o tempo, podem até quebrar completamente.

Isso porque as vantagens oferecidas por esse tipo de gestão de dados são altamente competitivas. Com ele, tornam-se dispensáveis os pesados softwares para empresas adquiridos separadamente, e que demandam estrutura pesada, muitas vezes até sendo contraproducentes, pois em alguns casos é difícil e custosa sua manutenção.

Softwares internacionais levam vantagem

Ancorado nos mais recentes princípios do desenvolvimento de softwares como serviço e da tecnologia de armazenamento em nuvem, destaca-se no mercado brasileiro a Cezanne HR, empresa que desenvolve software para gestão de RH. Seu manager local, Donato Mingarelli, acredita no potencial do mercado brasileiro, o mais recente a receber os profissionais da empresa.

Segundo Donato “é irreversível o processo de adequação e conformidade das empresas ao novo cenário induzido pelo surgimento da tecnologia em nuvem. Está claro que trata-se de uma poderosa aliada, já que possibilita o gerenciamento de setores inteiros, inclusive estoques e recursos humanos, de forma totalmente virtual”.

O mercado é bastante promissor para empresas como a Cezanne, que investem pesado na tecnologia em nuvem. Em nível global, se em 2011 movimentaram R$ 379, 9 milhões, estima-se que até 2016, o montante em giro seja superior a 6 bilhões. No Brasil, num período de três anos, contados a partir de 2014, o crescimento do setor foi de 74%.

Portanto, as empresas de TI e de tecnologia que desejam prosperar e manter sua liquidez devem ficar atentas. A lucratividade está no ar. Ou melhor, na nuvem.

Jornalista engajada na área digital com especialidade em marketing de conteúdo. Amo escrever sobre tudo...

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