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Implante peniano: o que você precisa saber

Implante peniano

Os implantes penianos, conhecidos também como próteses – segundo os médicos urologistas, a diferença é que prótese é algo que substitui completamente um órgão – são a opção de tratamento contra disfunção erétil grave, que não responda a tratamentos conservadores, ou com medicamentos.

Trata-se de um método utilizado há mais de 40 anos por urologistas de todo o mundo, com resultados amplamente satisfatórios, tanto para homens como para suas parceiras. Ao longo do tempo, vem sendo desenvolvidos diversos modelos de implantes penianos, garantindo aos pacientes submetidos à cirurgia de implantação controle e discrição sobre o dispositivo. Os modelos mais utilizados atualmente são:

  • Semi-rígido – promove semi-ereção permanente, e não demanda nenhum tipo de controle manual.
  • Inflável – pode ser encontrada nas versões de um a três volumes, com a vantagem de ter aspecto mais natural, se comparados aos implantes sem bomba para inflar e esvaziar.
  • Articulável – tal qual os implantes semi-rígidos, podem promover semi-ereção permanente, com a diferença que, por serem maleáveis, podem retomar a condição de relaxamento peniano.

Como é feito implante peniano?

São implantados nos corpos cavernosos do pênis dois cilindros, que deverão substituir o sistema de ereção natural. No caso dos implantes infláveis, é inserida uma bomba no saco escrotal. O aspecto deverá permanecer natural e imperceptível, sem qualquer tipo de alteração estética no pênis ou no escroto.

De acordo com o médico Paulo Salustiano, urologista em Ipanema, Rio de Janeiro, “normalmente o implante peniano é indicado para homens que não obtiveram sucesso com os tratamentos conservadores para impotência ou disfunção erétil. Os implantes penianos são bastante seguros, e dificilmente causam complicações no pós-operatório, com alto índice de satisfação”.

Antes de receber o implante, o paciente deverá realizar exames como é praxe em todo procedimento cirúrgico. A cirurgia de implante peniana, por destruir o tecido no corpo cavernoso, é irreversível, ou seja, o paciente não terá mais como voltar ao estado natural de antes da intervenção. Por isso, é fundamental que o médico responsável esclareça sobre todas as possibilidades envolvidas.

Jornalista engajada na área digital com especialidade em marketing de conteúdo. Amo escrever sobre tudo...

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